O aplicativo Messenger Lite, está programado para ser removido da Play Store em Setembro.
Após sua estreia em outubro de 2016, o Messenger Lite cativou os dispositivos Android menos potente. No entanto, o Meta optou por encerrar o aplicativo a partir de setembro, apesar de sua expansão para diversos smartphones.
A partir de hoje, ao abrir o app, uma mensagem informa que é preciso migrar para o Messenger para continuar as conversas, já que o Messenger Lite será encerrado em 18 de setembro.
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Suas conversas estão seguras, pois todo o conteúdo do Messenger Lite estará acessível no Messenger principal.
Detectado pelo 9to5Google, o aplicativo não estará mais ativo nem acessível. Embora não esteja mais disponível para novos usuários na Play Store, aqueles que já o possuem ainda podem continuar usando o app.
Uma das razões pelas quais pessoas com dispositivos mais avançados adotaram o Messenger Lite foi sua simplicidade. Esse aplicativo de mensagens essencial ofereceu uma plataforma de conversas sem distrações visuais, tornando a comunicação direta e eficiente.
Embora tenha faltado recursos como um modo escuro ao longo dos anos, ele sempre foi ágil, focado na comunicação, e de certa forma, o aplicativo de mensagens de texto por excelência.
Em contraste, utilizar o aplicativo completo do Messenger implica estar exposto a uma gama mais ampla de recursos e produtos do Facebook. Logo na tela inicial, você encontra links para fazer pedidos e até mesmo para explorar o Meta Quest.
Em relação ao desempenho, o aplicativo brilha em dispositivos premium e esperamos que funcione bem em todas as plataformas atuais. Notável é o aumento para 54 MB, em contraste com a antiga promessa de “menos de 10 MB” do Messenger Lite. Além disso, suas características incluíram:
- Eficiente em economia de dados: Carrega rapidamente, opera com eficiência e consome menos dados móveis.
- Adaptabilidade global: Funciona em qualquer ambiente, permitindo se comunicar em áreas com conexões lentas ou instáveis à internet.
Além da Meta simplificar produtos, a crescente potência dos dispositivos sugere o declínio dos apps “leves”.
